Todos os anos, sempre na Sexta-Feira Santa, a coleta nas cerimônias das igrejas de todo o mundo são enviadas para a Terra Santa, para a manutenção dos lugares sagrados e ajuda aos cristãos do Oriente Médio. Este ano, por causa da pandemia, as celebrações não puderam ser realizadas, por isso, a Custódia da Terra Santa transferiu a coleta para o próximo domingo, 13 de setembro.
Esta oferta acontece há mais de 800 anos, esclareceu o frei Francesco Patton, o Custódio da Terra Santa. “Preservar a história, guardar a história significa guardar a memória. O nosso é um tempo que vive muito no presente e, portanto, mesmo as pessoas, as escolhas que as pessoas fazem, ou mesmo as comunidades, os povos e nações, hoje tendem a esquecer a própria história, a perder as próprias raízes. A memória, a história, as raízes são fundamentais”, disse ele à Rádio Vaticano